No texto, Bueno afirma que a jovem “sempre afirmou que a relação mantida com Neymar Jr. foi consensual, mas que durante o ato ele teria se tornado uma pessoa violenta, agredindo-a, sendo esse o fato típico central, pelo qual ele deveria ser responsabilizado cível e criminalmente”, escreveu. “Por raiva ou vingança, vossa senhoria relatou no boletim de ocorrência registrado em 31 de maio de 2019, fatos restritos em desacordo com a realidade manifestada” aos seus advogados, conta. Bueno afirma que ela teria sido vítima de agressões, e não de estupro. O crime teria acontecido em um hotel de Paris, no dia 15 de maio.
De acordo com o relato da vítima, que teve a identidade mantida em sigilo pela Polícia Civil, ela conheceu Neymar pelo Instagram e foi quando o convite aconteceu. “A vítima afirma que na mesma data, Neymar chegou por volta das 20:00 no hotel, aparentemente embriagado, começaram a conversar, trocaram “carícias”, porém em determinado momento, Neymar se tornou agressivo, e mediante violência, praticou relação sexual contra a vontade da vítima”, diz o relato.
Imagens íntimas
A mulher que acusa Neymar de tê-la estuprado em Paris possui imagens e documentos que não constam do boletim de ocorrência registrado na última sexta-feira. Inclusive, parte das provas já foi entregue à Polícia Civil de São Paulo. A informação foi divulgada pelo UOL Esportes.
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As investigações correm protegidas por segredo Justiça. Segundo fontes que tiveram acesso às imagens, elas mostram o jogador agindo de forma agressiva antes do momento do suposto crime. A autora da acusação afirmou à polícia que Neymar a encontrou visivelmente alterado no dia 15 de maio, em um hotel e Paris, e teria mantido relações sexuais sem seu consentimento. A mulher, brasileira, afirma que viajou a Paris a convite de Neymar, onde teria passado dois dias e sido estuprada pelo jogador.
Fonte: Banda B