sexta-feira, 19 abril 2024
UMUARAMA/PR

Em julgamento, assassino de Jeniffer, morta em 2019, é condenado a 29 anos de prisão

Em julgamento, assassino de Jeniffer, morta em 2019, é condenado a 29 anos de prisão

O irmão, suspeito de ajudar na ocultação do cadáver, foi inocentado pelo juri

Para a família de Jeniffer Tavares Mologni, jovem morta em Maringá, em 2019, aos 16 anos, foram três longos anos de espera por justiça.

No julgamento, ocorrido nesta quarta-feira (27), em Maringá, Carlos Alberto Dias da Silva foi condenado a 29 anos e seis meses de prisão, em regime fechado, por homicídio triplamente qualificado.

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Seu irmão, Roberto Dias da Silva, acusado de participar do crime, por colaborar na ocultação do cadáver, foi inocentado pelo júri.

Na época, Carlos Alberto negou que tivesse matado a jovem, alegando que os dois teriam consumido cocaína no motel, e a moça passou mal. Segundo o criminoso, a morte teria sido por overdose. Por medo, ele teria jogado o corpo no terreno baldio.

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) constatou, no entanto, que Jeniffer foi violentada, sofreu traumatismo craniano e morreu de asfixia mecânica.

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